Na hora de reparar ou substituir uma peça de lataria, a escolha do material é crucial para a segurança, durabilidade e estética do veículo. Peças de baixa qualidade podem gerar prejuízos, retrabalhos e comprometer o acabamento final.
Pensando nisso, a Ribeirão Latas preparou este guia. Você seja: funileiro, lojista, gestor de frota ou reparador,aprenderá os critérios essenciais para reconhecer uma peça de lataria com qualidade profissional.
A seguir, veja os 8 pontos que você deve analisar antes de comprar ou instalar qualquer peça.
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Verifique a espessura e o peso do metal
Peças de lataria de qualidade devem ter uma espessura adequada para suportar impactos leves e proteger a estrutura do carro.
Sinais de Qualidade:
- Peso proporcional ao tamanho da peça.
- Chapas firmes, sem flexibilidade excessiva.
- Superfície uniforme, sem ondulações.
Peças muito leves ou finas indicam economia de material, resultando em menor resistência e durabilidade.
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Observe o acabamento da superfície
A qualidade é visível no acabamento do metal. Uma peça de boa procedência deve ter:
- Superfície lisa e bem estampada.
- Ausência de rebarbas, bordas afiadas ou imperfeições.
- Dobras e contornos bem definidos.
- Não apresentar pontos de ferrugem ou manchas.
Imperfeições sugerem baixa precisão nas máquinas de estampagem ou no tratamento do metal.
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Avalie a qualidade do tratamento anticorrosivo
A corrosão é uma grande causa de desgaste. Peças de qualidade recebem proteção de fábrica.
- Procure por tratamento com fundo protetor e banho anticorrosivo uniforme.
- Deve haver ausência de partes foscas ou sem cobertura.
Peças sem esse tratamento oxidam rapidamente, gerando prejuízos e comprometendo o reparo.
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Compatibilidade e encaixe perfeito
Uma boa peça precisa encaixar com precisão, seguindo o padrão original do veículo.
- Guias, furos e dobras devem estar alinhados ao modelo do carro.
- A base deve ser simétrica e sem deformações.
- A estrutura deve ser rígida para manter o formato na instalação.
Peças mal alinhadas exigem correções que aumentam o custo da mão de obra e o retrabalho.
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Certificações e procedência do fabricante
A origem da peça reflete sua qualidade. Dê preferência a fabricantes que seguem normas e processos certificados.
- Busque certificações como ISO 9001.
- Opte por empresas reconhecidas e distribuidores especializados.
- Exija garantia formal de fabricação.
Peças sem procedência podem ter sido feitas com metais reaproveitados sem controle de qualidade.
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Verifique a precisão da estampagem
A definição dos detalhes moldados no metal é um indicador de qualidade.
- Estampagem deve ser profunda, nítida e uniforme.
- O formato deve ser fiel ao padrão original.
- As dobras devem ser precisas, sem irregularidades.
Estampagens ruins indicam matrizes gastas ou falta de controle no processo produtivo.
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Compare com a peça original
Sempre que possível, compare a peça nova com a original do carro.
- Observe a diferença de peso , formato e ângulos.
- Verifique a localização dos furos e suportes e a textura do metal.
Uma boa peça paralela deve se aproximar ao máximo da original, minimizando a necessidade de adaptação.
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Analise o custo-benefício
Peças muito baratas geralmente comprometem pontos essenciais, como menor espessura, metal inferior ou falta de tratamento anticorrosivo. Isso gera retrabalho e aumenta o custo final.
O ideal é buscar custo-benefício: peças de boa procedência, com preço justo e padrão de fabricação confiável.
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